Eles são a necessidade das coisas a coerência da essência o codinome dos vértices. E eis que permanecem perdidos em tumbas petrificadas, na companhia de selva do álcool. Porque a minha língua é a sua sombra e me canso de procurar as minhas incansáveis palavras em passos. Se algo me esquece? Talvez. Estou apenas abrigado em asas de sujeito, ao redor do objeto, acabando-me no verbo. Amar. Ora, se o amor não me inspirasse não me perderia nos encantos eróticos de Bocage ou no fogo mórbido de Byron. Pois são nos meus males, lágrimas e mágoas que busco os meus louvores tão fúnebres... Ainda não sou lúgubre, mas o prazer que me inspira apresenta-me a queixa, o sacrilégio, a morte. Seus lábios são furtivos me enchem de martírios e minhas mãos agora acordam. Sim, se não fossem meus versos não mergulharia em amor insaciável e nem tocaria o cheiro de sua face. Hei de parar de escrever. Estou perdido em estrofes tácitas, que me co