Sinto-me.
Descaso-me de abalos,
Despida em pudores.
Perco-me.
Em seus dias, em seus montes, em seu corpo.
O sufoco enaltece o desembalo de amor.
E nesse embalo (antes chamado você)
Destruo-me, encontro-me, acabo.
E não me (des)faço.
Seus edifícios se encontram em esculturas
Talhadas a me perdoar, a me negar, a me aceitar.
E seus nós, que me enchem de armadilhas.
E seus nossos, que me destroem em harmonias.
Seus, nossos, nós.
Juntos, presos, perdidos.
Armados a serem únicos,
Perdem o acaso de meu caso
E novamente me (des)encontro.
Em seu descaso.
Descaso-me de abalos,
Despida em pudores.
Perco-me.
Em seus dias, em seus montes, em seu corpo.
O sufoco enaltece o desembalo de amor.
E nesse embalo (antes chamado você)
Destruo-me, encontro-me, acabo.
E não me (des)faço.
Seus edifícios se encontram em esculturas
Talhadas a me perdoar, a me negar, a me aceitar.
E seus nós, que me enchem de armadilhas.
E seus nossos, que me destroem em harmonias.
Seus, nossos, nós.
Juntos, presos, perdidos.
Armados a serem únicos,
Perdem o acaso de meu caso
E novamente me (des)encontro.
Em seu descaso.